O seu nome é Manta, Opel Manta: um automóvel tão intemporal quanto o agente secreto mais famoso de Sua Majestade. Lançado há mais de 50 anos com um motor a gasolina de quatro cilindros, o Manta está novamente no topo da sua forma, assumindo-se como o primeiro ‘MOD’ elétrico na história da marca alemã. O novo Opel Manta GSe ElektroMOD combina o melhor de dois mundos: as linhas clássicas de um ícone do estilo, com a tecnologia avançada de uma mobilidade sustentável, muito distante de um automóvel clássico de ralis. Porque o novo Manta é à prova do futuro: elétrico, livre de emissões e repleto de emoções.
“O Manta GSe demonstra, de uma forma notável, o entusiasmo com que construímos automóveis na Opel. Combina a enorme tradição Opel com o compromisso atual de uma mobilidade livre de emissões, para um futuro mais sustentável e entusiasmante. A Opel já é, atualmente, elétrica graças a vários dos seus modelos, aos quais se junta, agora, o lendário Manta”, disse Michael Lohscheller, CEO da Opel.
O Opel Manta GSe ElektroMOD reflete o fascínio de uma crescente comunidade de fãs que tem transformado modelos clássicos como o Manta no denominado conceito ‘RestoMods’, recorrendo a tecnologias modernas e um novo ‘design’. O novo Manta puramente elétrico, alimentado a bateria, é tão desportivo quanto um genuíno Opel GSe, exibindo, com orgulho, as ambições inerentes à sua denominação ElektroMOD, em que “MOD” representa mudança, MODificações técnicas e estilísticas, bem como um estilo de vida sustentável e MODerno.
É por essa razão que o motor de quatro cilindros cedeu o seu lugar, debaixo do emblemático capô preto dos desportivos Opel da década de 1970, a um propulsor elétrico com 108 kW (147 cv) de potência, em que o “e”, na sigla GSe, representa, agora, a eletrificação. O novo GSe é, assim, o Manta A mais potente alguma vez construído pela ex-equipa oficial da Opel. Em 1974 e 1975, o Manta GT/E era a versão mais potente da primeira geração graças a um motor de 105 cv.
O Manta elétrico de 2021 entrega um binário máximo de 255 Nm logo desde o arranque. O condutor tem, igualmente, a opção de utilizar a caixa manual original de quatro relações ou, simplesmente, engrenar a quarta velocidade e sair em modo automático. Com a potência sempre transmitida para as rodas traseiras, o Manta mantém-se como um verdadeiro clássico desportivo, mas com um conjunto motor-transmissão inovador e modernizado.
A bateria de iões de lítio de 31 kWh de capacidade permite uma autonomia média de cerca de 200 quilómetros1. Tal como nos modelos de produção Opel Corsa-e e Opel Mokka-e, o Manta GSe consegue, também, recuperar energia nas travagens e armazená-la na bateria. O recarregamento da bateria é feito através do carregador de bordo de 9,0 kW, monofásico ou trifásico AC (corrente alternada). Isto significa que é possível carregar totalmente a bateria do Manta em menos de quatro horas.
Visualmente, o Manta GSe destaca-se pela nova identidade da Opel. Enquanto o Manta A foi a inspiração para o Opel Vizor do Mokka e do Crossland, o ElektroMOD conta agora com o Opel Pixel-Vizor, abrangendo toda a largura da secção dianteira. O Manta GSe consegue, inclusivamente, comunicar com o ambiente envolvente através de toda a superfície do ‘display’ LED. “My German heart has been ELEKTRified” (“O meu coração alemão foi ELEKTRificado”) surge escrito ao longo do Opel Pixel-Vizor. O GSe declara, também, “I am on a zero e-mission” (“Estou numa e-missão zero”), para, de seguida, desvendar a silhueta de uma Manta a deslizar sobre a superfície vidrada. A tecnologia LED é, também, utilizada nas luzes diurnas integradas, na iluminação principal, bem como nos farolins traseiros tridimensionais.
A pintura em “amarelo néon” corresponde à recém-atualizada identidade corporativa da Opel e enquadra o capô preto com um contraste vibrante. Os guarda-lamas protegem, agora, jantes específicas de 17 polegadas da Ronal, dotadas de pneus com medidas de 195/40 à frente e 205/40 atrás. A bagageira conta com o ‘badge’ “Manta” escrito com o novo e moderno tipo de letra da Opel. Os frisos cromados originais dos guarda-lamas desapareceram, tal como acontecia antigamente nos veículos modificados e preparados para competição pela Irmscher.
Já o interior integra a mais recente tecnologia digital da Opel, fazendo com que a instrumentação clássica analógica, de formato redondo, passasse à História. No seu lugar, o condutor tem agora à frente um grande Opel Pure Panel, semelhante ao do novo Mokka de produção, com dois ecrãs integrados de 12 e 10 polegadas, orientado para o condutor, a apresentar todas as informações relevantes sobre o veículo, tais como o estado do carregamento da bateria e a autonomia. A música está disponível através de uma caixa Bluetooth da Marshall, lendária marca de amplificadores, um clássico moderno num outro clássico moderno.
Os bancos desportivos apresentam uma linha amarela decorativa, ao centro, tendo sido outrora desenvolvidos para o Opel ADAM S, oferecendo, agora, um nível de conforto e de suporte lateral muito superiores aos do Manta original. O volante, de três braços, é da marca Petri, redesenhado pela Opel. O estilo dos anos 70 foi mantido e a marca amarela no topo do volante, na posição “12 horas”, é mais um elemento desportivo. Para além disso, as superfícies no ‘tablier’ e forros das portas são, agora, em cinzento mate, cor que combina na perfeição com os outros elementos neoclássicos pretos e amarelos. O tejadilho é forrado a Alcantara, completando, assim, o ambiente distinto do novo Opel Manta GSe ElektroMOD.
[1] Sem certificação, dado tratar-se de uma viatura única