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Pessoas diferentes têm necessidades distintas e, enquanto um condutor pode dar maior ênfase ao conforto e à versatilidade do automóvel, outro preferirá colocar a dinâmica de condução e a potência no topo das prioridades. Existem também automóveis que combinam diversas características num pacote que equilibra o conforto de condução e a competência dinâmica, ao mesmo tempo que oferecem uma boa relação preço/equipamento.
Com tantos modelos disponíveis no mercado, são vários os tamanhos e feitios. Pelo que certamente existirá um que vai ao encontro das suas necessidades e expectativas: seja um carro familiar, um veículo de frota ou um SUV elétrico moderno.
Determinar qual é a melhor opção consiste numa tarefa, no mínimo, difícil. Tudo depende das preferências e necessidades do consumidor. Como escolher, então, o carro certo para si?
Há vários tipos de carro: mas que características tornam o automóvel num coupé, num descapotável, num sedan, num hatchback, numa station wagon, num SUV ou numa pick-up?
Comecemos pelos coupés e descapotáveis. Se a intenção é ter um carro que seja o seu cartão de visita, os coupés e descapotáveis são, regra geral, os que exibem os designs mais expressivos. Contudo, acesso limitado ao banco traseiro compromete, seriamente, o seu lado prático.
Concebidos para um estilo de vida descomprometido e mais direcionados para pessoas solteiras ou casais sem filhos, este tipo de carro desempenha, muitas vezes, o papel de segundo carro. O que lhes falta em arrumação sobra-lhes em estilo: descubra o Ford Mustang e vai perceber do que falamos.
Agora, os sedans. Se existirem crianças na equação ou planos para ter filhos, a carroçaria de três volumes com quatro portas será sempre uma opção segura. Até porque o espaço nos bancos traseiros e o volume da bagageira cumprem os requisitos de um carro familiar.
Quanto aos hatchbacks, que apostam numa carroçaria de dois volumes e meio, podendo ter três ou cinco portas, resultam num bom compromisso entre funcionalidade e desempenho. Permitem manter os consumos em níveis apelativos e não são tão conservadores como os sedans. Explore o Ford Focus para conhecer um hatchback incrível.
No caso das carrinhas, o rótulo de proposta familiar assenta-lhes que nem uma luva. Têm espaço, funcionalidade, bagageira volumosa e o facto de disporem de barras de tejadilho e de bancos traseiros rebatíveis confere-lhes maior versatilidade de utilização. Um bom exemplo de um familiar é o Ford Tourneo Courier: com um amplo espaço de bagageira, muita arrumação, e portas traseiras deslizantes para facilitar entradas e saídas.
Chegámos ao segmento da “moda”: os SUV ou crossovers. A posição de condução mais elevada e o estilo a meio caminho entre um “jipe” e uma carrinha são duas das razões que explicam o crescimento exponencial que têm registado. Práticos, funcionais e espaçosos, os SUV, que dispõem de vários tamanhos. Explore o SUV compacto – Ford Puma – ou o SUV familiar – Ford Explorer.
Há muito que as pick-ups deixaram de ser vistas apenas como veículos de trabalho, a Ford até tem versões que têm todas as mordomias dos modelos familiares), sentem-se à vontade dentro e fora de estrada. Explore a Ford Ranger e perceba porque continua a ser a pick-up mais vendida na Europa.
O habitat onde conduz um automóvel, o número de pessoas a transportar e o orçamento com consumos determina, em grande medida, o tamanho do carro de que necessita.
Os carros pequenos tendem a custar menos a adquirir e consomem menos combustível. Conduzir um carro mais pequeno e mais económico fará mais sentido em pequenas deslocações diárias ou na condução em cidade, onde o estacionamento pode ser uma dor de cabeça. Os carros maiores garantem-lhe mais conforto e espaço em viagem.
O tipo de condução que faz determina se um veículo híbrido ou elétrico é a melhor opção para si. Os híbridos tendem a consumir menos combustível em cidade, onde as baixas velocidades e as travagens frequentes os mantêm a trabalhar em modo 100% elétrico durante mais tempo.
Os veículos elétricos são ideais para consumidores que vivem em áreas onde a infraestrutura de carregamento público é robusta. Estes modelos podem ser utilizados em viagens maiores, mas exigem planeamento em relação a velocidades de carregamento e locais onde existem pontos de carga.
No caso dos modelos híbridos plug-in (PHEV) como o Ford Kuga , estes combinam aspetos dos veículos híbridos e elétricos. Com baterias maiores, que recebem carga da rede elétrica ou do motor de combustão interna, os PHEV podem percorrer vários quilómetros apenas com a energia da bateria.
Um PHEV pode ser a opção certa para quem conduz, regularmente, distâncias curtas ao longo do dia (permitindo-lhe, assim, circular apenas com eletricidade), mas, também, pretende fazer viagens maiores sem ter de planear a rota em função da infraestrutura de carregamento existente.
Explore a gama Ford e deixe-se surpreender!
